quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Mas eu não fiquei à deriva.

Um novo fio me prendia onde eu estava. Não um fio, mas um milhão deles. Fios não, cabos de aço. Um milhão de cabos de aço me prendendo a uma única coisa — ao próprio centro do universo. Podia perceber isso agora — como o universo girava em torno daquele único ponto. Eu nunca tinha enxergado a simetria do universo mas agora ela era clara. A gravidade da Terra não me prendia mais ao lugar em que eu estava. Agora era a garotinha nos braços da vampira loura que me mantinha ali. Renesmee.                                                                                                                                                                                                         Amanhecer, pág. 277.

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